A máquina desejante e devedora

Fiz duas descobertas de ontem pra hoje: a primeira foi que meu cartão de crédito tem limite de $300, e não de $100 como eu pensava até então.

A segunda, que é a filha da primeira, é que eu tenho sempre mais possibilidades de me transformar naquilo que eu mais detesto e naquilo que mais me seduz: um descontrolado, uma máquina desejante que se afunda mais e mais nas suas vontades como se não houvesse mais volta. E não há, de fato.