Um epílogo

[...]orpo um epílogo? dá? tentarei.... mas não será a morte... será? Não! Porque ele se deleita no que o dinheiro traz. E traz. Mas eu trago outras coisas, e ele traz também outras coisas, e ela, e eles, e elas, e aquilo lá, e aquilo não sou mais eu, e está aí no corpo dele. Uma coisa que não sou mais eu - que corpo lindo, a postura, os pés no chão, o modo com que marcha, os dedos dos pés que pisam o chão [não propriamente os pés, mas os dedos dos pés]. Lindo. Só descobrirei depois - mas já te denuncio. Belo! Um corpo que grit[...]