no momento em que eu morrer, peço humildemente por um pôr de sol amarelado, desses que acometem o céu quando tempestades acontecem pouco antes das dezoito, e por já ter chovido encontram-se pingos de água sobre as janelas, sobre os telhados e nas bordas das folhas das árvores, o chão úmido, e ainda se ouvem trovões distantes acompanhados pelas gotas de chuva que continuam caindo ali perto, e certo ar se movimenta fresco por entre aqueles que me jazem. apenas tranquilidade.